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segunda-feira, 26 de março de 2012

Circo com as crianças


Ontem fui ao circo com as crianças. Papai estava trabalhando, por isso tive de me virar sozinha. Considerando que a duração do espetáculo é relativamente longa para uma criança de 2 anos, fiquei um pouco apreensiva.
Mas dessa vez tudo deu certo! Gustavo ficou vidrado nas apresentações. Batia palma e participava bastante. Guilherme, claro, também ficou fascinado.
Na primeira metade do show foi tudo tranquilo. Na segunda, até o Guilherme ser escolhido para ganhar uma daquelas espadas que brilham no escuro, estava tudo bem. Às vezes eles ficavam brigando pelo brinquedo, mas acabei conseguindo distrair o Gustavo com um pacote de balinha.
Ele já estava um pouco cansado e ficava tentando fugir de vez em quando, mas era só aparecerem os palhaços Morocó e Matraca que o Gustavo ficava quietinho. Quando iam embora ele perguntava: “Mamãe, adê alhaço?”.

Final de semana que vem, mais especificamente nos dias 30 e 31 de março e 1º de abril, vai ter show do Patati e Patatá nesse mesmo circo, que está montado ao lado do estádio Mané Garrincha. Assim que entramos Gustavo viu o banner enorme e ficou perguntado pelo “Tatati e Tatatá”... Quem sabe não voltamos lá? Dessa vez, com o Papai ;)
Ah, não posso deixar de dizer que dessa vez meus filhotes se comportaram muito bem e estão de parabéns!

** Essas fotos foram copiadas do blog

sábado, 24 de março de 2012

Livros educativos


Livro Livro de Adesivos Férias de Verão da editora usborne

Sempre gostei de comprar livros para as crianças. Eles já têm uma boa coleção! Nas últimas semanas partimos para os livros educativos. Um que descobrimos por acaso foi o "Livro de Adesivos - Férias de Verão". Trata-se de um livro com vários cenários (na praia, parque de diversões, voando de avião...) e uma pequena história que orienta onde os personagens e objetos (adesivos) podem ser colados. Esse tipo de livro é voltado para crianças maiores, que já têm noção de espaço. Guilherme amou!






Livro Meu Primeiro Livro de Labirintos da editora RIDEEL
Livros Meu Primeiro Livro de Traços - Col. Kumon - Vol. 1 - Editora Rideel (8579080738)
A Kumon tem uma série de livros específicos para cada faixa etária e o bom é que tem indicação a partir de 2 anos. Comprei um para o Guilherme (Meu primeiro livro de labirintos) e, lógico, um para o Gustavo (Meu primeiro livro de traços). Eles também adoraram!

Meu primeiro livro de labirintos (idades 3, 4 e 5 anos): ajuda a criança a desenvolver habilidades de desenho e raciocínio.
Cada página traz um labirinto em cenário temático diferente, com ilustrações tridimensionais de cidades, fazendas, florestas, parques e etc para estimular a criança, já que a metodologia é baseada na repetição. No começo os labirintos são mais fáceis e gradualmente vão ficando mais desafiadores.
Em cada folha tem um campo para colocar o nome da criança e a data de realização da atividade. Ao final, tem um certificado de conclusão do livro.
No dia que o Guilherme ganhou ele ficou tão empolgado que fez todas as páginas de uma só vez com o dedo. Agora ele está completando o livro com lápis de cor.


Meu primeiro livro de traços (idades 2, 3 e 4 anos): ajuda a criança a desenvolver a habilidade de utilizar o lápis. Cada página também apresenta cenários diferentes e divertidos. No início a criança traça linhas retas horizontais e verticais. Gradualmente são introduzidas linhas diagonais, curvas e em zigue-zague. Algumas folhas apresentam avisos "aos pais" com dicas de como orientar a criança. Gustavo gostou bastante do livro, mas ainda não tem firmeza para fazer tudo sozinho.Nas primeiras vezes precisei segurar na mãozinha dele, mas depois ele já conseguia chegar de um ponto até o outro.



quinta-feira, 22 de março de 2012

O esconderijo secreto


Olhem só o lugar que as crianças escolheram para brincar...
Muitas vezes eles se escondem dentro do armário e fecham a porta. Já aconteceu de os procurarmos pela casa inteira e só depois de algum tempo descobrirmos onde estavam.
Gustavo tem a mania, ainda, de se pendurar no cabideiro e ficar de cabeça para baixo.
Meus anjinhos!

terça-feira, 20 de março de 2012

Aprontando


Gustavo adora subir no armário do banheiro para "escovar os dentes" sozinho (leia-se comer pasta de dente), "passar fio dental" (leia-se chupar o fio dental) ou "lavar as mãos" (leia-se molhar o banheiro todo).
:D

sexta-feira, 9 de março de 2012

Gustavo está com diarreia

Desde ontem à noite Gustavo começou com episódios de diarreia. Ontem chegou a vomitar. Hoje pela manhã, a diarreia estava mais constante. Acordei e vi que ele tinha feito cocô ainda na cama, dormindo, e nem percebeu. O limpei, coloquei o lençol e o protetor do colchão para lavar e ele nem acordou.
Durante a manhã Gustavo fez cocô várias vezes. Como ele estava com dor de barriga, sempre que me avisava já chegávamos ao banheiro quando a cueca dele já estava suja. Dava banho, trocava a roupa, lavava a cueca e lá vinha ele de novo querendo fazer cocô. Isso aconteceu várias vezes! Em uma delas eu sequer tive tempo de enxugá-lo e ele já estava fazendo no colchão da cama do Guilherme (lá vou eu limpar o colchão).
Às 09h50 resolvi (e consegui) sair com as crianças para ir comprar água de coco e gelatina, a pé(?!). Guilherme queria ir com o velotrol, mas não deixei (teria de ficar empurrando em cada subida). Sugeri que fosse de bicicleta, pois pelo menos tem um “cabo direcionável”, assim eu poderia dar uma ajudinha sem fazer tanto esforço e ainda guiar o caminho para ele.
Sai carregando tudo o que eu precisava. Levei uma bolsa enorme a tiracolo com dois shorts para o Gustavo, lencinho umedecido, saco plástico, brinquedos e água.
Para ser o mais rápida possível, resolvi ir a um verdurão que aparentemente seria mais perto do que o supermercado. Mas no meio do caminho percebi que minha escolha não tinha sido assim tão boa, pois a faixa de pedestre para chegar até ele era mais longe. Como já estava no meio do caminho, segui em frente.
No meio da comercial Gustavo começou a falar que queria fazer cocô. Como não tinha nenhum lugar “apropriado”, continuamos andando (mas eu sabia que ele não ia conseguir segurar!). Passamos pela primeira faixa de pedestre. Quando estávamos seguindo para a segunda, parei no canteiro entre duas, o coloquei agachado na grama e resolvemos o problema.
Levamos uns 5 minutos ali parados, pois Gustavo sujou o short (lógico!), então, tive de limpá-lo e trocar a roupa.
Quando chegamos ao verdurão, para meu desespero, não tinha gelatina! Quase chorei! Peguei a água de coco e outras coisinhas e fomos pagar. No caixa, Guilherme avistou ovos de páscoa (já?). Ele ficou tanto tempo pedindo o ovo que em um determinado momento eu nem respondia mais. Ele chegou a pegá-lo e dar para cobradora passar. Ela tirava, ele ia lá e pagava de novo (isso umas três vezes) até que por sorte, apareceu um cachorro e começou a latir bem alto (santo cachorro!). Guilherme se distraiu com o cachorro e esqueceu do ovo.
Não poderia voltar para casa sem a gelatina. Já tinha prometido para o Gustavo, e ele ama! Então, adivinhem: fomos ao mercado, que fica na outra extremidade.
Não tinha como atravessar a rua com o Guilherme na bicicleta. Passou um casal e se ofereceu para levar a bicicleta para mim :/. Eu atravessei com os meninos.
Chegando ao mercado, os meninos logo avistaram aquelas balinhas que sempre ficam na altura dos olhinhos deles. E foi aquela confusão de novo... até o Gustavo ficar com vontade de fazer cocô outra vez.
Saí correndo com ele no colo e chamando o Guilherme para me acompanhar (a essa altura eu já estava toda descabelada, suada, estressada e arrependida de ter saído de casa a pé... tudo, mais uma vez, por causa do sol).
Paramos na grama em frente e pronto, mais um short sujo. Só que dessa vez não troquei, não! Voltei logo para o caixa, paguei as gelatinas e fomos embora.
Quase chegando em casa, Gustavo pisou numa poça de lama e molhou o pé todo. Paramos, limpei os pezinhos dele e depois disso conseguimos chegar em casa sem mais nenhuma ocorrência. Depois do almoço, a diarreia cedeu e não precisei mais ficar lavando tantas cuecas :D

sexta-feira, 2 de março de 2012

Manhã estressante, mas engraçada


Ontem o dia foi engraçado. Como sempre, acordei cedo para fazer minha aula de ginástica que começa às 07h. Procuro ir à academia nesse horário, pois as crianças normalmente estão dormindo, daí me sinto menos culpada em não estar por perto...

Só que ontem Guilherme resolveu madrugar. Às 06h40 já estava acordado. Tudo bem, eu ia sair mesmo assim. Já tinha feito a vitamina dele e estava colocando meu tênis, quando, de repente, Gustavo acordou. Já eram 06h55. Peguei o Gustavo já sabendo que não ia conseguir sair de casa.

Ele realmente acordou antes da hora. Acordou mau-humorado e manhoso. Só queria ficar no meu colo e acabou cochilando no meu aconchego. Nessa hora surgiu uma nova esperança. Coloquei-o no sofá, mas na mesma hora ele chorou... já era minha aula das 07h!

3ª e 5ª são dias de natação dos meninos e a aula deles começa às 09h. Se eu fosse para a academia às 08h não conseguiria pegá-los em casa a tempo para chegarmos na natação. Tive uma ideia: levá-los comigo, deixá-los na brinquedoteca da academia para às 09h eles fazerem a natação. Simples e perfeito, não? NÃO!

Tudo organizado, crianças prontas e com o café da manhã tomado. Quando estávamos saindo Guilherme pediu para irmos a pé. Considerando o horário (antes das 08h) e o lindo sol que estava fazendo, concordei na hora, assim eles já aproveitavam e pegavam o solzinho de todos os dias.

Ah, detalhe: Gustavo saiu só de sunga e touca, não aceitou colocar a roupa de jeito nenhum (acho que ele pensa que se vestir a roupa não vai nadar...). As pessoas passavam por nós e ficavam rindo daquela criaturinha de touca e sunga, muito fofo!

No meio do caminho Guilherme ficou cansado, Gustavo reclamou de areia no sapato, ninguém queria me dar a mão... enfim, todas aquelas coisinhas que as crianças fazem para atrasar nossa chegada quando estamos com os minutos contados.

Não bastasse tudo isso, chegando na academia Gustavo fez birra e não quis ficar na brinquedoteca (mais uma vez, acho que ele pensou que não ia nadar...). Insisti, peguei vários brinquedinhos para ele, mas nada, ele se jogava no chão e fazia o maior escândalo! Guilherme, a essa altura, já estava fissurado no videogame.

Pois bem, já tinha chegado até ali e não ia desistir de fazer a minha aula. Já eram 08h15. Resolvi levá-lo para a sala de ginástica comigo. Coloquei o colchonete para ele sentar com a ilusão de que ele ficaria quieto (é ruim, heim!)

No começo ele ficou boquiaberto vendo aquele tanto de mulheres fazendo uns movimentos esquisitos, mas foi eu começar a fazer os “movimentos esquisitos” e ele tentar pegar os pesos (acho eu que para imitar).

Não adiantou os brinquedos que tinha levado para ele. O brinquedo mais interessante era o pesinho de 6kg que ele tentava levantar e falava “pesado mamãe”. Eu bem que tentei continuar malhando assim mesmo, mas ele ficava puxando a minha calça e quase me deixou sem roupa no meio da sala!

Uma aluna ao meu lado, também mãe (lógico, para entender meu drama, tinha que já ter passado por uma experiência parecida), teve a coragem de emprestar seu iPhone com vários clipes da Galinha Pintadinha (santa galinha!) para o Gustavo.

Só assim mesmo! Ele ficou vidrado. Já estava cheio de intimidade com o iPhone da mulher (e eu morrendo de medo dele jogá-lo longe). Escolhia os clipes que queria e até navegou em outros apps.

No final da aula acho que ele já tinha cansado um pouquinho. Eu lá, malhando deitada com um monte de peso na perna, praticamente sem fôlego, derretendo, e ele levantando minha cabeça e falando “canta mamãe” (eu mal conseguia levantar a cabeça! E ele queria que eu cantasse a música da galinha rsrsrs) :?

Agradeci imensamente a coragem da outra mamãe em emprestar seu iPhone para o Gustavo (mal sabia ela que a principal característica dele é brincar de arremessar e jogar seus brinquedos... aff!)

Todos sobrevivemos. Eu consegui fazer minha aula (não toda, mas boa parte), Gustavo se acalmou, Guilherme ficou no videogame e o iPhone não sofreu nenhum arranhão...

Depois os meninos foram nadar (Gustavo feliz da vida!) e voltamos para casa a pé, dessa vez, mais tranquilos e sem hora para chegar.